na década de 1980, dois visitantes da caverna contraíram o vírus Marburg. Em 1980, um francês morreu do vírus depois de visitar a caverna e, em 1987, um menino dinamarquês de 15 anos também adoeceu e morreu depois de visitar a caverna. Duas cepas do vírus foram catalogadas a partir dessas infecções: a cepa de 1980 recebeu o nome de um médico, Shem Musoke, que sobreviveu a ser infectado pelo paciente francês; a cepa de 1987 recebeu o nome de Ravn, em homenagem ao sobrenome do paciente Dinamarquês. Com base nesses casos, uma expedição foi encenada pelo Instituto de Pesquisa Médica do Exército dos Estados Unidos de doenças infecciosas (USAMRIID) na tentativa de identificar as espécies vetoriais presumivelmente residentes na caverna. Apesar da amostragem de uma grande variedade de espécies (incluindo morcegos frugívoros), nenhum Marburg foi encontrado e o vetor animal permaneceu um mistério. Esses eventos foram dramatizados por Richard Preston no livro mais vendido The Hot Zone (1994).Em setembro de 2007, expedições semelhantes a Minas ativas no Gabão e Uganda encontraram evidências sólidas de reservatórios de Marburg em morcegos frutíferos egípcios que habitam cavernas. As minas ugandenses tinham colônias da mesma espécie de morcegos frutíferos africanos que colonizam a caverna Kitum, sugerindo que o vetor há muito procurado em Kitum era de fato os morcegos e seu guano. O estudo foi realizado depois que dois trabalhadores de Minas contrataram Marburg em agosto de 2007, ambos sem serem mordidos por nenhum morcego, sugerindo que o vírus pode ser propagado por inalação de guano em pó.